Hoje vou comentar sobre o show do Oasis em São Paulo no último fim de semana.
A abertura ficou por conta da banda gaúcha Cachorro Grande. Já tinha ouvido falar dos caras mas ainda não havia escutado. Me pareceu interessante pelo pouco que eu consegui ouvir, o ajuste de som estava sofrível, chegando a falhar algumas vezes. Provavelmente a chuva chata que caia desde que chegamos ao Anhembi contribuiu.
Pontualmente as 22hs, e sem chuva, o Oasis subiu ao palco. Aliás, a pontualidade parece ser uma característica das bandas internacionais, foi assim também no show do Iron Maiden, o que deveria ser copiado pelas bandas brasileiras em respeito ao público. O repertório mesclou músicas das várias fases da banda, exceto as do disco Be Here Now, com algumas do mais recente e excelente álbum Dig Out Your Soul. Imperdoável a ausência de Bag It Up, na minha opinião a melhor música desse disco.
A qualidade do som não estava ótima, a bateria se destacava em relação à voz e aos outros intrumentos. Já o baixo sumia em algumas músicas e "estourava" em outras. Se o ajuste do som não estava bom, a iluminação do palco foi perfeita, criando o clima certo para cada música. Uma coisa que tem me incomodado nos últimos shows que fui é a altura do palco, se fosse um pouco mais alto facilitaria a visão de todos (eu sou baixo mas tenho direito de ver o show também - kkkk).
O Liam sempre com aquele jeito marrento de ser e com o ego maior do que ele mesmo. Deu piti, com razão, quando arremessaram uma garrafa no palco. Já o Noel foi mais simpático e praticamente o único que saldou a platéia ao final o show. Por incrível que pareça o destaque da banda não foi nenhum dos Gallagher mas sim o baterista Cris Sharrock, que se juntou a banda recentemente. Cris conduziu a bateria com muita precisão e energia, e até fez malabarismo com as baquetas.
O público acompanhou a maioria das músicas, inclusive as mais novas, e berrou com toda força Champagne Supernova, Wonderwall e Don´t Look Back in Anger. A platéia pedia Live Forever nos intervalos entre as músicas mas não foi atendida.
A abertura ficou por conta da banda gaúcha Cachorro Grande. Já tinha ouvido falar dos caras mas ainda não havia escutado. Me pareceu interessante pelo pouco que eu consegui ouvir, o ajuste de som estava sofrível, chegando a falhar algumas vezes. Provavelmente a chuva chata que caia desde que chegamos ao Anhembi contribuiu.
Pontualmente as 22hs, e sem chuva, o Oasis subiu ao palco. Aliás, a pontualidade parece ser uma característica das bandas internacionais, foi assim também no show do Iron Maiden, o que deveria ser copiado pelas bandas brasileiras em respeito ao público. O repertório mesclou músicas das várias fases da banda, exceto as do disco Be Here Now, com algumas do mais recente e excelente álbum Dig Out Your Soul. Imperdoável a ausência de Bag It Up, na minha opinião a melhor música desse disco.
A qualidade do som não estava ótima, a bateria se destacava em relação à voz e aos outros intrumentos. Já o baixo sumia em algumas músicas e "estourava" em outras. Se o ajuste do som não estava bom, a iluminação do palco foi perfeita, criando o clima certo para cada música. Uma coisa que tem me incomodado nos últimos shows que fui é a altura do palco, se fosse um pouco mais alto facilitaria a visão de todos (eu sou baixo mas tenho direito de ver o show também - kkkk).
O Liam sempre com aquele jeito marrento de ser e com o ego maior do que ele mesmo. Deu piti, com razão, quando arremessaram uma garrafa no palco. Já o Noel foi mais simpático e praticamente o único que saldou a platéia ao final o show. Por incrível que pareça o destaque da banda não foi nenhum dos Gallagher mas sim o baterista Cris Sharrock, que se juntou a banda recentemente. Cris conduziu a bateria com muita precisão e energia, e até fez malabarismo com as baquetas.
O público acompanhou a maioria das músicas, inclusive as mais novas, e berrou com toda força Champagne Supernova, Wonderwall e Don´t Look Back in Anger. A platéia pedia Live Forever nos intervalos entre as músicas mas não foi atendida.
Pontos positivos - iluminação do palco, o baterista Cris Sharrock, pontualidade
Pontos negativos - ajuste do som, a ausência de Bag It Up
Pontos negativos - ajuste do som, a ausência de Bag It Up
De forma geral, foi um show muito bom e valeu o ingresso. Como dizem: It's just rock'n'roll!!
Manifestante
PS: fotos D.G.
é more, eu concordo contigo em tudinho!
ResponderExcluirvaleu demaisss o ingresso e a ida pra SP, que nos rendeu um passeio legal também.
o baterista é excepcional,achei demais mesmo ao vivo,me impressionou! a pontualidade e ver Wonderwall, ao vivo, também são coisas que agradeço à Jah!
e a falta de Bag It Up é super imperdoável pra mim,mas é a vida...quem sabe daqui a alguns anos a gente não vê outro show e eles tocam, né?! hahaha
muito bem escrita as opiniões e pensamentos sobre o show,achei de muita sensibilidade,captando a situação toda de uma forma muito analítica! eu já sou mais sentimental,descrevi de outra forma a experiência,mas é assim mesmo. somos nozes!
e o Oasis foi lindo!!! \m/
bjoteamo!
ps: escrevi pacas,pra variar! hahaha
e as fotos ficaram boas mesmo,hein? pelo menos algumas boas tinham que sair com todo sacrifício de ficar na ponta dos pés etc ;)
É meu Amor, quem sabe não ouviremos Bag It Up ao vivo em Londres em 2012. \o/
ResponderExcluirAcho legal perceber a diferença na nossa forma de escrever e de expressar sobre um mesmo assunto, e ainda assim nos sentirmos unidos e conectados.
Bjoteamo!